Ver(so)
De
linhas retas faz-se a estrada
Palavras
confusas, meu viajante favorito
Marcas
em meus papéis, sempre hemorrágicos
Personas
desumanas, frígidas
Alter
egos de múltiplas faces
Lembranças
falsas de vidas inexistentes
Criações
que personificam quem escreve
Coisas
estranhas, coisas da mente
Seres
que não esboçam nada
Comumente,
não há gesto algum descrito
Unanimidade
de finais trágicos
Que
se seguem após vidas hauridas
Sentimentos
constantes, alicerces
Ora
bons, ora indiferentes
O
que falta é quem os observe
Ou,
alguém que ao menos tente
Comentários
Postar um comentário